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13 de abril de 2011

Vamos ver no que vai dá!




Recebi este vídeo e pensei quantas visualizações são necessárias para que ele se torne relevante e alguém tome uma iniciativa concreta para resolver está vergonha!
A todos aqueles que tenham sugestões de quem pode resolver isso pode enviar para mim que farei uma atualização neste post.

Vamos divulgar e ver até onde chega!

Dia 13/04/2011 ele tem: 20800 visualizações
Para acompanhar clique em "Mostrar estatísticas do video"


Sugestões:
Vinicius Fernandes Souza
SUGESTÃO DE PAUTA PARA O CONGRESSO...
http://www.facebook.com/viniciusfsouza
Quem sabe se aqui fosse assim nós só teriamos políticos que realmente quisessem fazer a diferença!

Deputados e parlamentares na Suécia não tem NENHUM luxo





Deputados querem "proteção" contra a democracia

Parlamentares assinam "leis" sem saber do que se trata, 
são desmascarados por programa humorístico e querem
impor censura na Câmara



Sérgio Pardellas
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Imaginar qualquer tipo de censura a quem se manifeste no Parlamento é um atentado contra a democracia. Na última semana, porém, numa reação às equipes de programas humorísticos que circulam pelo Congresso, os deputados mostraram que estão dispostos a cercear o direito de a sociedade se manifestar na “casa do povo”. Por determinação do primeiro vice-presidente, deputado Marco Maia (PT-RS), a assessoria jurídica da Câmara estuda medidas que permitam aos deputados não autorizar o uso de suas imagens ou entrevistas. “Ao não querer falar com esses jornalistas, somos constrangidos pelos veículos de comunicação. Temos de tomar algumas medidas institucionais”, afirma Maia.
A iniciativa antidemocrática foi tomada na esteira da exibição do programa “CQC”, da Rede Bandeirantes, que foi ao ar na segunda-feira 14. Na reportagem, uma mulher foi contratada para coletar assinaturas de apoio a uma proposta fictícia de emenda à Constituição (PEC) que previa a inclusão de um litro de cachaça na cesta básica. O objetivo era provar que os deputados assinam projetos sem saber do que se trata. E foi atingido. À medida que os parlamentares assinavam a proposição às cegas, a repórter Mônica Iozzi questionava sobre o conteúdo da suposta PEC. Entre os que assinaram sem ler estão os parlamentares Eduardo Valverde (PT-RO), Felix Mendonça (DEM-BA), Lupércio Ramos (PMDB-AM) e Nelson Trad (PMDB-MS). Irritado ao perceber que fora flagrado, Trad se exaltou. Empurrou o microfone da repórter, a ofendeu, agrediu o cinegrafista e chegou a danificar o equipamento da tevê. Apenas um parlamentar, João Dado (PDT-SP), leu o teor do projeto e recusou-se a subscrevê-lo. “O correto é ler antes de assinar. Mais do que isso, concordar com o que está assinando”, disse Dado.
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A direção da Casa, representada pelo vice-presidente Maia, em vez de defender a democracia e punir o deputado agressor, preferiu atentar contra a liberdade de expressão. E conta até com o apoio de parlamentares que se forjaram na luta democrática, como José Genoino (PT). “Conto até dez para não falar com esses programas. E passo reto. Estamos chegando a ataques individuais”, disse Genoino, concordando com a possibilidade da censura na Casa. Trad alega que reagiu com agressividade porque teve sua mão machucada pela equipe do “CQC”. “Ele está tentando inverter a situação. Ele machucou a mão depois que agrediu nosso cinegrafista. Vamos mostrar a cena novamente, sem cortes”, disse à ISTOÉ o coordenador de conteúdo do “CQC”, Marcelo Zaccariotto.


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